segunda-feira, 5 de abril de 2010

A ulilização dos recursos hídricos

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso de região ou bacia.


As águas subterrâneas são o principal reservatório de água doce disponível para o homem (aproximadamente 60% da população mundial tem como principal fonte de água os lençóis freáticos ou subterrâneos).

No entanto, como o consumo tem excedido a renovação da mesma, atualmente verifica-se um stress hídrico, ou seja, falta de água doce principalmente junto aos grandes centros urbanos e também a diminuição da qualidade da água, sobretudo devido à poluição hídrica por esgotos domésticos e industriais.

No âmbito do desenvolvimento sustentável, o manejo sustentável dos recursos hídricos compreende as ações que visam garantir os padrões de qualidade e quantidade da água dentro da sua unidade de conservação, a bacia hidrográfica.

É atualmente aceito o conceito de gestão integrada dos recursos hídricos como paradigma de gestão da água. Quase todos os países já adotaram uma "legislação das águas " dentro da disciplina de Direito Ambiental. No Brasil é a Lei 9949/97 também denoninada Lei das Águas.

Procurar este conceito e dar relevância à necessidade de integrar a gestão da água em função dos seus diferentes tipos de uso (irrigação, abastecimento, energia hidráulica, controle de enchentes, piscicultura, lazer e outros ) das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições. Pressupõe a valorização da água em função da sua natureza renovável e fluida.

As ações a desenvolver no âmbito da gestão das águas podem ser de diferentes tipos:

Preventivas ou corretivas;

Pontuais ou distribuídas;

Educativas e legislativas.

O estudo da água na natureza, nas suas diversas formas, é objeto da ciência da Hidrologia. Estas matérias e outras correlatas são normalmente estudadas nos cursos de Engenharia hidráulica, Engenharia sanitária e/ou Engenharia ambiental.

No Brasil

Em três grandes unidades hidrográficas: Amazonas, São Francisco e Paraná estão concentrados cerca de 80% da produção hídrica do país. Estas bacias cobrem cerca de 72% do território brasileiro, dando-se destaque à Bacia Amazônica, que possui cerca de 57% da superfície do País.

Embora tamanha quantidade de água doce, há um grave problema de abastecimento no País, que é devido ao crescimento das localidades e à degradação da qualidade da água. O baixo nível tecnológico-organizacional está em condições primárias de uso, recebendo a contribuição da ocupação rural, que aumenta o desmatamento das bacias hidrográficas. O grande desenvolvimento dos processos erosivos do solo faz com que haja um empobrecimento de pastagens nativas e redução das reservas de águas do solo, assim produzindo a queda da produtividade natural.

O conhecimento das variações de tempo, espaço das chuvas, descargas dos rios, de fatores ambientais, sócio-culturais, condições de uso e conservação dos seus recursos naturais permitem planejar, evitar ou atenuar os efeitos do excesso ou da falta de água.

O Brasil possui a maior disponibilidade hídrica do planeta, ou seja, 13,8% do deflúvio médio mundial.

Os oceanos no mundo

O nosso planeta é composto por cinco continentes separados por quatro grandes oceanos e seus respectivos arquipélagos, ilhas, montanhas, desertos, rios, lagos, etc.


Os oceanos são Atlântico, Pacifico, Indico e Ártico.



O oceano Atlântico figura como o segundo maior oceano do mundo, superado somente pelo Pacífico. O Atlântico abrange uma área de aproximadamente 82,2 milhões de km² e uma profundidade média de 3.300 metros. Separa a Europa e a África da América.

O Atlântico divide as águas oceânicas do planeta. Apesar de haver nomes distintos para cada oceano, suas águas estão interligadas. O oceano Atlântico, por exemplo, é ligado ao norte com o oceano Ártico; a sudoeste, com o oceano Pacífico; a sudeste, com o Índico; e ao sul, com Antártico.

Ele é dividido em duas partes, tomando como referência a linha do Equador, dando origem ao Atlântico Norte e Atlântico Sul. Fazem parte desse oceano o mar Mediterrâneo, Mar do Norte, Mar das Caraíbas, Báltico. Banha a costa brasileira e africana. O relevo oceânico do Atlântico possui uma grande cadeia de montanhas, denominadas de mesoatlântica.

Os grandes rios do mundo desembocam suas águas no Atlântico, dentre os quais podemos citar: Rio Amazonas, São Lourenço, Orinoco, Mississipi, Paraná, Congo, Níger e Loire.

Mesmo sendo o segundo maior em extensão, o Atlântico ocupa o primeiro lugar em importância, uma vez que grande parte do fluxo comercial circula por ele.



O Pacifico é a maior e mais antiga massa marítima do mundo. Para se ter uma idéia, se somarmos toda a área das regiões emersas do planeta, que equivale a cerca de 165 milhões de km², mesmo assim, esse número é inferior à área total do oceano, que é de cerca de 180 milhões de km². O Oceano Pacífico também é o de maior profundidade média: 87,8% de sua área possui uma profundidade superior a 3.000m; sua profundidade média é de 4.280 m.

Localizado a oeste da América, a leste da Austrália e da Ásia, e ao sul da Antártida, o oceano foi descoberto em 1513 pelo espanhol Vasco Núñez de Balboa, tendo sido navegado pela primeira vez em 1520, pelo navegador português Fernão de Magalhães.

Uma das características principais do oceano é o seu grande número de ilhas, aproximadamente 25.000. O conjunto dessas ilhas é denominado de Micronésia (pequenas ilhas) ou Polinésia (muitas ilhas). Além disso, o oceano também é caracterizado pela sua intensa atividade vulcânica. Isso ocorre pelo fato de o mesmo estar inteiramente contido em uma placa tectônica, denominada “Placa do Pacífico”.

O Oceano Pacífico recebe pouca influência de massas de ar continentais. Devido a sua extensão, nele existem cinco zonas ou regiões climáticas diferentes, apresentando temperaturas bastante distintas em cada uma dessas regiões. O oceano engloba as seguintes regiões marítimas: Oceano Glacial Antártico, Mar de Bering, Mar de Olchotsk, Mar do Japão, Mar da China Oriental, Mar da China Meridional, Mar de Java, Mar de Arafura, Mar de Corais, Mar de Taemfinia, Mar de Sonda e Golfo da Califórnia.



O oceano Ártico ou Oceano Glacial Ártico ocupa uma área de 21 milhões de quilômetros quadrados, corresponde ao conjunto de águas que se encontram congeladas situadas nas proximidades do círculo Polar Ártico no extremo norte do planeta.

Fazem parte do Oceano Ártico territórios como Rússia, Alasca, Canadá, Groenlândia, Islândia e península Escandinava.

Suas águas são oriundas do Oceano Atlântico e Pacífico que são interligados por meio do estreito de Bering. O Oceano Ártico detém uma profundidade de aproximadamente 5.000 metros, suas águas permanecem congeladas o ano todo.

Esse Oceano é extenso e coberto por banquisas que correspondem a um enorme volume de águas congeladas, recebe também o nome de Mar Glacial Ártico.

Apesar de configurar como um Oceano, não oferece condições como os outros de utilização para atividades como o transporte marítimo e a pesca, por causa das adversidades climáticas, pois as temperaturas são extremamente baixas. As características climáticas da região são provenientes de sua localização geográfica, a luz solar incide com pouca intensidade em face dos elevados graus de inclinação, dessa forma não ocorre à irradiação solar, e por isso permanece muito frio em todo decorrer do ano.

No Oceano Ártico estão inseridos diversos mares menores, como o Mar de Barents, Mar de Kara, Mar de Laptev, Mar da Sibéria Oriental, Mar de Chukchi, Mar de Beaufort e o Mar de Lincoln. As águas do Oceano Ártico realizam uma restrita interação com os demais oceanos. Debaixo dos gigantescos blocos de gelo as águas conservam suas temperaturas em torno de 0ºC e essas apresentam salinidade inferior.



O Oceano Indico com uma extensão de 73.440.000 km², é o terceiro maior do mundo, banhando a Ásia, África e Oceania. Acredita-se que o mesmo tenha se originado na Era Mesozóica, a partir da divisão do supercontinente Gondwana. O Oceano Índico engloba o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Golfo de Áden, o Golfo de Omã, a Baía de Bengala, o Mar de Andaman, o Estreito de Malacca, Estreito de Ormuz, o Canal de Moçambique e o Mar da Arábia. A profundidade média do oceano é de 3.890 metros; seu ponto mais profundo é a Fossa de Java, situada a 7.725 metros abaixo do nível do mar.

A dinâmica das águas do Oceano Índico é mais complexa que dos outros oceanos. A parte sul do Índico é bem próxima ao Oceano Antártico, fato que faz com que as águas dessa região sejam bem mais frias; em contrapartida, em virtude da proximidade com o continente, as águas da região norte do oceano são bem quentes.

Essas diferenças de temperatura resultam em ventos que sopram do Índico para a Ásia Meridional durante o verão, e da Ásia Meridional para o Oceano Índico durante o inverno: as chamadas “monções”. Esses ventos causam enchentes e inundações em algumas regiões, e secas e estiagens em outras.

As altas temperaturas da maior parte do oceano mantêm baixa a produção de plânctons, dessa forma, a vida marinha é limitada. A pesca também é restrita aos níveis de subsistência. A maior importância econômica do Oceano Índico é o transporte de mercadorias, principalmente do petróleo do sudeste asiático aos países do ocidente. Suas maiores ilhas são Madagascar e Sri Lanka. O Índico também é receptor de importantes rios, como o Ganges, e os rios Tigre e Eufrates, por exemplo.

Terremotos e suas origens



Como acontecem os terremotos? Onde eles são mais comuns? No Brasil acontecem terremotos? Quais os maiores que já ocorreram no mundo? Qual o último mais forte?
Um sismo, chamado ainda de terremoto ou terramoto é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas. A maior parte dos terremotos ocorrem nas fronteiras entre placas tectônicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilômetros, como é o caso da falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos. Entre os efeitos dos terremotos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos deletérios em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais, como o desabrigo de populações inteiras, facilitando a proliferação de doenças, fome, etc.Também há os sismos induzidos. Estes são sismos associados à ação humana quer direta ou indiretamente. Podem ser devidos à extração de minerais, água dos aquíferos ou de combustíveis fósseis, devido à pressão da água das albufeiras das barragens, grandes explosões, provocados pela detonação de explosivos muito fortes, tais como explosões nucleares, que podem causar uma vibração de baixa magnitude ou a queda de grandes edifícios. Apesar de causarem vibrações na Terra, estes não podem ser considerados sismos no sentido lato, uma vez que geralmente dão origem a registros ou sismogramas diferentes dos terremotos de origem natural. Quanto a profundidade podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.• Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70km de profundidade (85%).• Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350km de profundidade (12%).• Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670km de profundidade (3% dos sismos).• Em profundidades superiores a 700km são muito raros.Uma maneira de se quantificar um terremoto é através da escala Richter. A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do Califórnia Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no Sul da Califórnia. Representa a energia sísmica liberada durante o terremoto e se baseia em registros sismográficos.A escala Richter aumenta de forma logarítimica, de maneira que cada ponto de aumento significa um aumento 10 vezes maior. Dessa forma, um sismo de magnitude 4 é 100 vezes maior que um de 2. No entanto, é importante salientar que o que aumenta é a amplitude das ondas sismográficas e não a energia liberada. Em termos gerais a energia de um terremoto aumentaria um fator 33 para cada grau de magnitude, ou aproximadamente 1000 vezes a cada duas unidades. Magnitude da Escala Richter e efeitos associados1 - Não é sentido pelas pessoas. Só os sismógrafos registram. 2 - É sentido nos andares mais altos dos edifícios.3 - Lustres podem balançar. A vibração é igual à de um caminhão passando. 3.5 - Carros parados balançam, peças feitas em louça vibram e fazem barulho.4.5 - Pode acordar as pessoas que estão dormindo, abrir portas, parar relógios de pêndulos e cair reboco de paredes.5 - É percebido por todos. As pessoas caminham com dificuldades, livros caem de estantes; os móveis podem ficar virados. 5.5 - As pessoas têm dificuldades de caminhar, as paredes racham, louças quebram.6.5 - Difícil dirigir automóveis, forros desabam, casas de madeira são arrancadas de fundações. Algumas paredes caem. 7 - Pânico geral, danos nas fundações dos prédios, encanamentos se rompem, fendas no chão, danos em represas e queda de pontes.7.5 - Maioria dos prédios desaba, grandes deslizamentos de terra, rios transbordam, represas e diques são destruídos.8.5 - Trilhos retorcidos nas estradas de ferro, tubulações de água e esgoto totalmente destruídas.9 - Destruição total. Grandes pedaços de rocha são deslocados, objetos são lançados no ar. O maior terremoto já registrado no mundo foi o Grande Terremoto do Chile em 1960 que atingiu 9.5 na escala de Richter seguido pelo da Indonésia em 2004 que atingiu 9.3 na mesma escala, causando uma grande Tsunami que matou centenas de pessoas.A zona onde a atividade sísmica é mais intensa é no Anel de Fogo do Pacífico ou zona circumpacífica, que passa por toda a zona montanhosa do continente americano (Andes, Montanhas rochosas e ilhas Aleutas) e o lado ocidental do oceano (Japão, Filipinas, Nova Guiné, ilhas Fiji, Nova Zelândia). É nesta zona que ocorrem 80% dos sismos a nível mundial. A cintura mediterrânea asiática também é importante e estende-se de Gibraltar ao sudeste asiático (15% dos sismos), sendo a zona junto à qual Portugal está localizado. Só nos Estados Unidos, ocorrem de 12 mil a 14 mil terremotos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registros históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala de Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima) podem ser esperados num ano. No Brasil atualmente não ocorrem sismos de grandes proporções. O último significativo foi registrado em 21.07.2007 e atingiu a região amazônica próximo à cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre. O evento, de 6.1 graus na escala Richter, ocorreu às 13h27 UTC (10h27 Hora de Brasília), a 632 quilômetros abaixo da superfície, aproximadamente a 171 quilômetros a este - sudeste da cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre e 427 quilômetros a oeste-noroeste de Rio Branco, capital do Estado. O abalo também foi registrado em Lima, capital do Peru, a 794 quilômetros de distância. Três horas após o evento ocorrido na Amazônia, outro abalo de forte intensidade foi registrado na província argentina de Jujuy. O sismo, de 6.2 graus, foi localizado a 289 quilômetros abaixo do solo, 135 km a sudoeste de Tarija, na Bolívia e a 215 km do norte-noroeste da cidade de San Salvador de Jujuy, na Argentina. Ambos os eventos foram registrados pela estação sismográfica de Otavalu, no Equador. O último sismo significativo ocorrido no mundo foi o de ontem (15.08.2007), com epicentro no Peru. O sismo, que atingiu 7.9 graus na escala Richter ocorreu na noite de ontem às 20h40, pelo horário de Brasília, a 40 quilômetros de profundidade, abaixo das coordenadas 13.322 s e 76.508W, a 43 quilômetros a oeste-noroeste de Chincha Alta e apenas 148 quilômetros a sul-sudeste da capital, Lima. Imediatamente após o evento, alertas de tsunamis foram emitidos pelo Sistema de Monitoramento de Tsunamis do Pacífico e abrangiam desde a costa norte do Chile, até a Colômbia, passando por Peru e Equador. Uma bóia chilena de coleta de dados, localizada a 800 quilômetros do epicentro do terremoto detectou 30 centímetros de elevação do nível do mar, que poderia crescer exponencialmente ao se aproximar de águas mais rasas, o que não se confirmou. Os avisos foram suspensos 6 horas mais. Autoridades peruanas informaram na manhã deste dia 16 que o número de vítimas fatais causado pelo violento terremoto de ontem à noite subiu para 340 e que pelo menos 1500 pessoas estão feridas. De acordo com a mesma fonte, esse número pode subir ainda mais, conforme avancem os trabalhos de resgate. Após o evento de 7.9 graus de magnitude, pelo menos mais 11 abalos foram registrados na mesma região andina. Desses eventos, cinco tinham mais de 5.5 graus de intensidade e um deles chegou a ser calculado em 6.3 graus. Inicialmente o sismo principal foi registrado como 7.5 graus, mas novas análises aumentaram esse valor para 7.3 graus. O Peru e toda a América do Sul estão localizados na região de interface entre duas grandes placas tectônicas, a placa sul-americana e a placa de Nasca. A placa sul-americana se estende pelo Atlântico até meio caminho antes da África. A placa de Nasca, por sua vez, se estende pelo oceano Pacífico. Os estudos mais recentes mostram que as duas placas convergem a 78 milímetros ao ano, com a placa de Nasca, mais pesada, se afundando abaixo da placa sul-americana, em um processo conhecido como subducção. Esse processo causa o espessamento da borda esquerda da placa sul-americana e a conseqüente formação da cordilheira dos Andes, sendo a cordilheira dos Andes uma conseqüência deste choque de placas. O sismo de ontem ocorreu próximo ao local de outros dois grandes eventos de magnitude 8, registrados em 1908 e 1974. Em 1966, outro terremoto, de 8.2 graus, sacudiu a mesma região, ligeiramente ao sul. Em 2001, um abalo de 8.3 graus fez tremer a cidade de Arequipa, ao norte do evento de quarta-feira. O mais intenso terremoto ao longo da costa peruana ocorreu em 1868 e foi estimado em 9 graus na escala Richter e produziu um violento tsunami que vitimou milhares de pessoas ao longo da costa sul-americana, além de causar grandes prejuízos no arquipélago do Havaí.